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Inadimplência: 3 formas de blindar sua empresa

Tempo de leitura: 4 minutos A inadimplência do consumidor prejudica tanto a saúde financeira das famílias quanto a lucratividade das empresas. A Serasa Experian estima que 64,8% dos lares têm […]
Inadimplência: 3 formas de blindar sua empresa
Equipe ATS
Equipe ATS
Tempo de leitura: 4 minutos

A inadimplência do consumidor prejudica tanto a saúde financeira das famílias quanto a lucratividade das empresas. A Serasa Experian estima que 64,8% dos lares têm alguma dívida e 24,3% acumulam contas em atraso.

Com a renda corroída por parcelas intermináveis, as pessoas tendem a priorizar a quitação dos débitos em vez de comprar mais bens e serviços. O segmento varejista, que atende diretamente ao consumidor final, é especialmente vulnerável à inadimplência.

Neste artigo, vamos explicar como evitar que o seu negócio sofra prejuízos por conta da inadimplência.

1. Aceite cartões de crédito e débito

Apenas no primeiro trimestre de 2019, os brasileiros movimentaram R$ 260 bilhões com cartões de crédito e R$ 152 bilhões no débito, um aumento de 17% em relação ao mesmo período do ano anterior. Para se ter uma ideia, o consumo das famílias, de uma forma geral, cresceu apenas 4,9%.

Uma das grandes vantagens desse meio de pagamento é que o varejista consegue se proteger melhor da inadimplência.

Uma vez que a venda é processada pelo sistema integrado, a maquininha emite duas vias do comprovante e gera um recebível para o comerciante. No caso das vendas no crédito, o valor é transferido em até 30 dias após a operação; no débito, em 1 dia útil.

O cliente pagará o valor efetivamente na fatura do cartão. Caso o pagamento não seja efetuado, cabe ao banco realizar a cobrança — o varejista recebe de qualquer maneira.

Apesar da demora em creditar o valor à conta da loja, há uma maior previsibilidade e redução significativa dos efeitos da inadimplência. Somando-se a isso, os clientes gastam mais no cartão do que com o dinheiro contado na carteira, o que aumenta o tíquete médio do varejo.

Finalizando este tópico, há outra grande vantagem: em um sistema integrado, é possível gerenciar os recebíveis e saber precisamente qual a situação atual do fluxo de caixa com uma margem de erro menor em relação ao fechamento manual. O controle de vendas se torna mais eficiente.

No entanto, há de se ter alguns cuidados nas vendas com cartões.

2. Realize conciliação de cartões

Bandeiras, bancos e adquirentes não são infalíveis. É necessário que o lojista faça um controle interno das vendas a crédito e débito, dos parcelamentos, dos cancelamentos e dos estornos eventuais.

Essa dupla checagem para controlar os pagamentos se chama conciliação de cartões. Embora seja também responsabilidade das operadoras, eventuais erros podem acarretar prejuízos para o varejista.

Nesse caso, a inadimplência não vem do consumidor, mas dos bancos. Imagine fechar uma venda de R$ 530 e o valor não ser creditado na data prevista.

No entanto, não se trata apenas de calote. As taxas combinadas em contrato podem não ser cumpridas, o que também pode trazer prejuízos ao longo do tempo.

A conciliação de cartões pode ser feita com o apoio de um sistema de gestão, o que auxilia na automatização das tarefas, aumenta a precisão e otimiza a produtividade — uma vez que checagens manuais estão mais sujeitas a erros.

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O ERP da ATS Informática conta com um módulo para gerenciamento de recebíveis, o que garante ao lojista a conferência automática dos valores, prazos e taxas.

3. Crie uma régua de cobrança

Um dos maiores erros dos varejistas é tratar todos os inadimplentes como se eles tivessem apenas um perfil. As razões para atrasos nos pagamentos são inúmeras e dificilmente envolvem má-fé.

Caso seja necessário efetuar cobranças diretas, elabore uma régua de cobrança. Trata-se de uma ferramenta que se baseia no envio de mensagens aos clientes de acordo com o tempo de vencimento da dívida.

A segmentação básica se dá em 4 etapas:

  1. Faltando 5 dias para o vencimento da fatura;
  2. Na data do pagamento;
  3. 6 dias após o vencimento;
  4. 10 dias ou mais.

Em cada etapa dessa régua, use palavras e tons diferentes para cobrar. Se você tem o contato de e-mail do cliente, use uma linguagem amena e amigável na primeira e segunda fases. Por exemplo:

“Olá, [nome do cliente], bom dia. Esta mensagem é apenas para lembrá-lo de que sua fatura vence em 5 dias. Não precisa correr para pagar, ainda há bastante tempo. Aproveite e visite nossa loja novamente para conferir as novidades”.

“Senhor [nome do cliente], como vai? Sua fatura vence hoje. Para sua comodidade, enviaremos a seguir o número do código de barras para pagamento pelo internet banking. Basta copiar e colar no aplicativo ou site do banco”.

Caso o cliente entre em situação de inadimplência, não precisa elevar o tom de imediato.

“Senhor [nome do cliente], tudo bem? Notamos que o pagamento da sua fatura ainda não foi efetuado. Se tiver acontecido algum imprevisto, entre em contato conosco para que possamos combinar novos prazos. Caso o pagamento já tenha sido efetuado, basta desconsiderar essa mensagem”.

E assim por diante. É importante que a loja demonstre interesse na resolução do problema, mas sem afastar o cliente. Apenas casos mais extremos, em que o consumidor inadimplente se recusa a dar respostas, requerem ações mais incisivas, como inscrição em cadastro de devedores.

Extra: use a cobrança informatizada

O ERP da ATS Informática conta com um módulo exclusivo chamada cobrança informatizada. Com ela, é possível otimizar o desempenho da régua de cobrança e recuperar pagamentos em atraso.

Funciona da seguinte maneira: o sistema elenca todos os títulos em atraso junto com o histórico dos contatos já realizados reclamando o pagamento. Com esses dados, o gestor pode planejar melhor a régua, agendar novos contatos e gerar relatórios sobre comissões, controle de títulos e liquidação.

A inadimplência é uma realidade em qualquer economia do planeta. No entanto, sempre existem maneiras de reduzir o seu impacto nos negócios. O importante é lembrar que o cliente não quer ser inadimplente e, na maioria das vezes, envidará esforços para resolver a situação e retomar o poder de compra. Se a sua loja tiver conduzido corretamente o processo de cobrança, o consumidor voltará a comprar de você.

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