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A sua empresa estagnou? Saiba como identificar e crescer!

Uma empresa que não cresce corre sérios riscos de ser superada por concorrentes grandes e pequenos. Estagnação é sinônimo de perigo: se o faturamento é o mesmo do ano anterior, se os problemas se repetem, se não há inovação com redução de custos e aumento das receitas, fique alerta.

O crescimento da empresa é um indicador de sua saúde gerencial e sua ausência indica problemas mais sérios.

A estagnação leva aos seguintes cenários:

  • Retrocesso. Mesmo em um cenário recessivo, as empresas lutam para ganhar mercado e se expandirem, elevando o patamar competitivo. Um negócio estagnado, na verdade, está ficando para trás.
  • Perda de clientes. Sem melhorias nos produtos, serviços e atendimento, uma empresa estagnada vê seus clientes migrando para a concorrência. Com uma menor entrada financeira, há menos recursos para inovar.
  • Vulnerabilidade. Organização parada é um alvo fácil para negócios mais agressivos, que buscam expansão.
  • Insatisfação geral. Os funcionários perceberão o desânimo da gerência e a falta de perspectivas do negócio e pouco farão para que a empresa saia da estagnação, podendo inclusive serem recrutados por competidores.
  • Falência. Quando o empresário percebe que a estagnação não é um movimento linear, mas uma espiral que leva ao fundo do poço, já é tarde para reverter a situação.

Por isso, é importante permanecer atento aos primeiros sinais de estagnação no negócio e agir rapidamente para resolver. Hoje, você vai aprender a identificar esses alertas e quais medidas adotar para reverter o ciclo.

Como saber se minha empresa ficou estagnada?

É natural para qualquer empresa enfrentar uma calmaria ao longo de sua navegação. O perigo está em prolongar essa situação por conta de imperícia na gestão.

O que se espera de um negócio é que ele esteja em constante crescimento, gerando valor para os clientes por meio da oferta de produtos e serviços cada vez melhores.

Para saber se sua empresa ficou parada no caminho, fique atento aos sinais descritos abaixo:

Faturamento próximo ao registrado no ano anterior

Se a soma de todos os recursos que entram por meio das vendas no seu negócio não mudou em determinado período na comparação com o mesmo recorte de tempo do ano anterior, algo pode não estar indo bem.

Caso o resultado se repita e revele uma tendência de estabilidade ou mesmo de retração, então chegou a hora de agir. Como a principal fonte de receita de qualquer negócio são as vendas, esse é a frente onde as medidas mais urgentes devem se concentrar.

O ideal é que o aumento da base de clientes puxe o crescimento do faturamento. Busque estratégias ousadas de marketing para atrair e fidelizar mais compradores. Também vale a pena otimizar a experiência de compra no ponto de venda, oferecendo um maior portfolio de produtos.

Por fim, invista em sua equipe. Sem um atendimento especializado e profissional, é impossível fazer com que um cliente retorne à loja.

Custos operacionais altos

É durante as crises que os problemas gerenciais se tornam evidentes. Em todas as áreas começam a aparecer processos e práticas que resultam em um tremendo desperdício, com impacto direto nos resultados financeiros.

Os custos operacionais nem sempre envolvem dinheiro diretamente. Tome por exemplo o estoque: se determinados itens não têm giro e permanecem no armazém durante meses ou até anos, sua empresa está assumindo um custo.

O mesmo acontece quando a organização usa um sistema de gestão obsoleto ou ineficiente, que obriga os funcionários a realizarem tarefas repetitivas — como criar planilhas à parte do software para controlar as atividades — ou inúteis. O custo em produtividade acumulado em 12 meses é extremamente alto.

Sua empresa pode ser mais eficiente. Faça uma análise completa do negócio e identifique os maiores problemas enfrentados. Muitas vezes são situações simples de serem resolvidas — como a troca de um fornecedor, digamos — mas que não estavam no foco da gerência.

Após o ajuste dos processos e realinhamento das equipes, seu negócio ganhará uma margem de manobra importante.

Ausência de inovação

Em empresas familiares, sobretudo as PME, é comum ouvir o ditado “sempre fizemos assim e deu certo”. Mas o passado não é garantia alguma para o futuro. E mais: a média de idade das organizações brasileiras é um pouco superior a 10 anos. Muitas fecham antes dos 2 anos.

O panorama dos negócios hoje muda constantemente. Pequenas empresas precisam se modernizar para competir com grandes redes varejistas e atacadistas que se formaram após operações de fusões e aquisições e contam com o poder de fogo de milhares de investidores.

Inovar não é, necessariamente, comprar um maquinário novo. Uma mudança de software, adoção de protocolos mais modernos de atendimento, oferta de vendas por meios eletrônicos e melhorias na prestação de serviço são inovações ao alcance do bolso.

Deixar de inovar, por outro lado, é apostar na estagnação. E uma empresa estagnada morre cedo.

O crescimento da empresa deve ser uma meta constante compartilhada tanto entre os gestores quanto entre os funcionários. Mas isso só é possível quando há capacidade de reconhecer os erros e tomar atitudes corretivas antes que o problema se agrave. Liderar um negócio é uma tarefa difícil, mas os clientes reconhecem um ótimo atendimento aliado a um produto diferenciado.

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