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Rotatividade de funcionários: o que é e como reduzi-la na sua empresa

Tempo de leitura: 4 minutos Se você é empresário, sabe o quanto é difícil contratar ou formar um funcionário qualificado. Quando esse mesmo colaborador decide trabalhar para outra empresa, o […]
Rotatividade de funcionários: o que é e como reduzi-la na sua empresa
Equipe ATS
Equipe ATS
Tempo de leitura: 4 minutos

Se você é empresário, sabe o quanto é difícil contratar ou formar um funcionário qualificado. Quando esse mesmo colaborador decide trabalhar para outra empresa, o espaço que ele deixa demora para ser ocupado por alguém à altura. Apesar dos altos índices de desemprego no Brasil, a rotatividade — ou turnover — de colaboradores também é um problema comum.

O conceito se refere à quantidade de pessoas que deixam a empresa voluntariamente por quaisquer motivos. Empresas cujos funcionários que pediram desligamento representam mais de 5% do quadro total de colaboradores em determinado período precisam ficar atentas. É natural perder alguns trabalhadores, mas uma taxa elevada pode indicar um problema crônico.

A rotatividade de funcionários tem um custo real tanto em produtividade quanto em oportunidades de negócios perdidas. Neste artigo, vamos explicar como identificar o giro excessivo de colaboradores, os problemas que podem provocar um aumento na taxa de desligamentos voluntários e como manter a taxa sob controle na sua organização.

Quais as causas da rotatividade de funcionários?

Qualquer negócio funciona sobre o tripé pessoas, processos e tecnologias. Qualquer indivíduo, ao ser contratado, passa por uma transição para se encaixar na organização, dominando o uso de softwares e o fluxo de informações que garantem o funcionamento e a produtividade do negócio.

Essa transição tem um custo em termos de qualificação profissional, tempo de incubação e adequação. Antes que uma empresa possa extrair valor do trabalho de um funcionário, precisa investir. A rotatividade pode colocar em risco esse investimento e demandar um novo processo transitório para substituir o colaborador.

E o pior: em muitos casos, os trabalhadores deixam sua empresa para atuarem em uma concorrente, levando toda a capacitação e expertise. Como é impossível parar de investir em pessoas, o primeiro passo para evitar o problema é investigando as causas da alta rotatividade, que podem envolver:

Baixa valorização do funcionário

Trabalhar em um ambiente hostil ou em uma empresa que não premia os esforços e conquistas individuais é uma das principais razões para o aumento da rotatividade. Ao primeiro sinal de uma proposta melhor, um funcionário mais qualificado pode pedir o desligamento — muitas vezes, o salário inicial é inferior, mas há oportunidade de crescimento.

Contratações mal feitas

Ao abrir uma vaga de trabalho, é importante alinhar os objetivos da empresa aos objetivos profissionais, habilidades e desempenho esperados do contratado. Quando não existe essa sinergia, a tendência é que os resultados fiquem abaixo do esperado e o funcionário, insatisfeito, decida deixar o posto.

Estrutura de trabalho inadequada

Se o colaborador não tem acesso às ferramentas necessárias para desenvolver o seu trabalhoe , precisa se esforçar mais para chegar ao mesmo resultado que chegaria sob melhores condições. Uma empresa de varejo que não tem ERP, por exemplo, impõe um obstáculo aos profissionais, uma vez que eles precisam usar métodos antiquados e falhos para registrar as vendas e emitir relatórios. Treinamento do seus colaboradores também se tornam um ponto importante neste aspecto da estrutura do trabalho.

Má qualidade da liderança

A visão atual que se tem da liderança hoje é completamente distinta da de meados do século passado. Um líder não é aquele que distribui ordens, mas alguém que sabe se relacionar com as pessoas, coordenar esforços e ter uma visão de negócios de longo prazo. Líderes que atuam como gerentes, limitando-se a mover uma máquina burocrática, desmotivam os funcionários.

Como identificar e calcular a rotatividade

Em geral, uma alta nos desligamentos voluntários de funcionários altamente produtivos é razão para ativar o alarme. Mas é preciso saber exatamente o impacto dessas saídas na comparação com o quadro geral de funcionários da empresa para se tomar uma iniciativa.

Há fórmulas que consideram a diferença entre as admissões e demissões em um determinado período, outras que analisam apenas os desligamentos. Como o conceito de rotatividade abrange os funcionários que, por iniciativa própria, desocupam o cargo, o ideal é restringir o cálculo a esse público.

Taxa de rotatividade = (DV/2 / MT) x 100

Onde: DV são os desligamentos voluntários e MT é a média de trabalhadores no período calculado.

Como controlar a rotatividade de funcionários

Sabendo-se os dados, é mais fácil atacar as causas. Para conter o giro de colaboradores, são necessárias medidas tanto de efeito imediato quanto de longo prazo, tais como:

Analisar as causas dos desligamentos

Muitas empresas têm a política de realizar uma entrevista de desligamento, na qual o funcionário preenche um questionário. No documento, ele declara as razões que o levaram a tomar a decisão. Embora o que seja escrito no papel possa não corresponder totalmente à realidade, essa primeira etapa pode revelar padrões até então ocultos aos gestores.

Medir o clima organizacional

Conduzir uma pesquisa de clima organizacional funciona tanto como uma maneira de aferir as condições internas e as relações entre os colaboradores quanto para demonstrar que a empresa valoriza seus funcionários. Essa pesquisa pode ser realizada com o auxílio de questionários distribuídos via redes de informação internas, como e-mails, softwares e intranet.

Estabelecer uma linha de comunicação aberta

Realize reuniões extraordinárias com os gestores e com as equipes para ouvir quais são os seus problemas, desafios e demandas. A solução pode ser mais óbvia de fácil de implementar do que você imagina.

Implementar ações de acordo com o diagnóstico

Após esse processo, estruture um plano de ação para colocar em prática, dentro das possibilidades da organização, as medidas planejadas. Essas etapas podem se repetir periodicamente seguindo a lógica do ciclo PDCA (planejar-fazer-checar-agir) mesmo quando a empresa não está em crise.

A rotatividade não é, necessariamente, ruim. Em muitos casos, as próprias empresas podem promover alterações nas equipes que incluem desligamentos para contratar novos colaboradores e adquirir novos conhecimentos e experiência. No entanto, uma alta rotatividade fora de controle é sintoma de um problema mal identificado que pode levar a consequências mais graves.

Para reduzir os custos com troca de funcionários que têm acesso ao ERP da sau empresa, uma ótima alternativa é a Universidade ATS. Lá, o colaborador pode aprender rapidamente a operar o sistema, evitando custos adicionais com rotatividade de funcionários. Acesse agora e descubra as vantagens.

 

 

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